A índia gestante olha a cidade
Não pertence àquilo, nem àqueles
Sem pagé, sem tribo, nada seu
(O coração que teima em bater
Já quer descansar onde pertence)
O tempo é coisa pra quem corre
Pra ela, o tempo ainda é vida
Submersa num esquecimento sutil
Ela in-venta um lugar onde pede:
- Tempo, me demora...!
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