cada linha da trama-pele é todo e parte.
ela tem os pézinhos doces de maça e açucar, e a vontade infantil que esbarra antes de tocar.
ao redor, a vida muito mais frágil do que ela poderia esperar em sua jornada ao espaço-intergaláctico-de-chocolate-olha-mãe!
tirar as tramas para ter movimentos livres, pontuais, focais, exatos, era um novo exercício.
2 comentários:
De vez em quando eu apareço aqui, pra ler você.
Daí hoje, porque tinha tempo que não vinha, resolvi ler as coisas velhas e encontrei essas duas antigas postagens (essa e a posterior), sem comentários, e fiquei triste.
Senti compromisso em descobrir a beleza das duas - e justo elas, as mais deficientes! Um compromisso de fazê-las menos sozinhas de atenção. Pensei que esta aqui, a do inacessível, deveria ter sido a mais sofrida, a mais carente, afinal, não há pontes, portos, portas, entradas. É realmente sem acesso. Quem poderia vê-la e apreciá-la e tomá-la no colo? Por isso escrevi, pra tentar escrever um berço pra ela.
(:
obrigada mano, eu gosto muito dessas fotos, acho q retratam uma parte muito importante, a do limite mesmo.
que bom q se dispos a entendê-las!
beijo
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